segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sublime

"A natureza esconde seu segredo porque é sublime, não por astúcia."
Albert Einstein

Foto: Sérgio Augusto Coelho 
(foto gentilmente cedida pelo fotógrafo)

sábado, 16 de julho de 2011

Escovas de dente

Boa tarde de sábado, queridos leitores!

Minhas escovas dentais ecologicamente corretas acabaram de chegar. 

 

Consegui comprá-las no site LOJAS REDE, por R$1,55 a unidade. O investimento parece ter valido à pena (ainda não experimentei as escovas, mas já vi que são macias e acredito na qualidade da marca). 


 

Continuarei procurando por produtos de higiene pessoal e limpeza com uma proposta verde e adoraria trocar informações com vocês. Sugestões serão bem-vindas!
 

Eco beijos e até breve,

Cris

domingo, 10 de julho de 2011

Escovas de dente e lâminas de barbear

Há produtos que usamos no nosso dia a dia e são descartados sem nos darmos conta dos danos causados ao meio ambientes. Milhões de escovas de dente e bilhões de lâminas de barbear são jogadas no lixo anualmente.
No caso das lâminas de barbear, a forma de minimizar o problema é usar aparelhos onde apenas as lâminas sejam trocadas. Os aparelhos com cabo feito de plástico reciclável são os ideais, mas ainda não conheço nenhuma marca brasileira com essa característica. Procure no Google e no Facebook pela Preserve (Recycline) e você verá alguns produtos de cuidados pessoais ecologicamente corretos.


Barbeadores elétricos usam eletricidade e também são produzidos usando materiais plásticos, no entanto são mais duráveis e também há a opção de trocar apenas as cabeças.
As escovas de dente, que devem ser trocadas a cada 3 meses de uso, são também um grande problema para o meio ambiente. Como não encontramos no Brasil as escovas Preserve ou Terradent, da Eco-Dent, cujo cabo é permanente e somente as cabeças (cerdas) são trocadas, temos que buscar outras alternativas. A escova Reach ECO Essencial, da Johnson & Johnson, tem o cabo feito com 40% de material reciclado e esse material é a sobra (resíduos plásticos) de outros produtos da empresa. Achei isso genial: ecologicamente correto, econômico e inteligente. Não é por acaso que a escova tem preço popular (R$1,49). Só tem um porém: não costumo ver essa escova de dentes em supermercados e farmácias e, por isso, tentarei contato com a empresa para saber o motivo.
Com medidas simples e muitas vezes até mais econômicas, podemos minimizar os impactos ambientais. O principal é termos um pouquinho de boa vontade.

Beijos verdes,

Cris

domingo, 22 de maio de 2011

De volta ao lar

Após uma necessária pausa, o blogecologize retoma as suas atividades.
Agradecemos aos amigos e leitores pelo carinho que têm conosco e 
pelo respeito com o nosso trabalho.


Desejamos uma semana ecológica, verde, saudável e feliz a todos!

Afetuosamente,
Cristiane e João Ricardo



- Foto: Sérgio Augusto Coelho (foto gentilmente cedida pelo fotógrafo)


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cores

Foto: Sérgio Augusto Coelho 
(foto gentilmente cedida pelo fotógrafo)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cata-pilhas

Há poucos dias, estive na Drogaria São Paulo, onde fui comprar um xarope para o meu filho e fiquei surpresa ao receber, no caixa, um jornalzinho da drogaria com um cata-pilhas, em papelão. Achei a ideia ótima e, por isso, resolvi divulgá-la no blog. 


Uma solução simples e de baixo custo para evitar que as pilhas, com todos os seus componentes tóxicos e nocivos ao meio ambiente, acabem no lixão. 


A drogaria se compromete a dar o destino adequado às pilhas deixadas nas lojas por seus clientes. 


Exemplo de cidadania que deve ser seguido.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Rosa

Foto: Sérgio Augusto Coelho 
(foto gentilmente cedida pelo fotógrafo)

segunda-feira, 14 de março de 2011

Cravo

Foto: Sérgio Augusto Coelho 
(foto gentilmente cedida pelo fotógrafo)

sábado, 12 de março de 2011

Justiça Ambiental e o papel dos cidadãos, parte I


Imaginem casos de injustiça ambiental sendo tramitados em uma Justiça Ambiental, presente em toda a extensão do País, com Tribunais Regionais e Varas, bem como Ministérios Públicos Ambientais. Imagine o quanto isso seria crucial em regiões como Espírito Santo, com seu deserto verde, Pantanal e Amazônia, mas também nas áreas urbanas.
Ao exemplo do que ocorre com a Justiça do Trabalho, com certeza o número de processos aumentaria em relação ao que existe hoje, por conta da evidente rapidez que as decisões ganhariam e também, como no caso dos trabalhadores, pela especificidade com que seriam julgados tais casos.
A proposta de criação de um Sistema Nacional de Justiça Ambiental foi proposta via PEC (Proposta de Emenda Constitucional) em 2003 pelo ex-Deputado Federal, e professor de direito, Wagner Rubinelli. A intenção, segundo Rubinelli, é exatamente ampliar a qualidade no atendimento às demandas da sociedade, priorizando o cuidado com o meio ambiente enquanto ainda temos o que proteger.
A PEC, de número 99/2003, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça no ano de 2005, porém, desde então, aguarda os tramites para apreciação e votação no Congresso Nacional, sabidamente dominado por defensores dos agronegócios e por políticos submissos às bancadas.
Críticos alegam que o custo financeiro seria muito alto. Todavia, as alegações contam apenas com a análise com respeito ao salário de juízes e demais funcionários, e não consideram o que seria economizado com hospitais, por exemplo, quando um caso de contaminação evidente de mananciais ou área de plantação fosse evitado, para ficar em casos mais simples e infelizmente corriqueiros em nosso país.
A Chevron, uma empresa norte-americana de petróleo e produtos químicos, acaba de ser condenada a indenizar indígenas e o Estado de nosso vizinho Equador, por conta de contaminações na Amazônia, em aproximadamente US$8,6 bilhões de dólares. O caso, na Justiça comum do país, se arrasta por 18 anos, e ainda cabem recursos de ambas as partes.
Em Mauá, por exemplo, há uma empresa que é concessionária (ou seja, não foi escolhida pelo consumidor/cidadão) que cobra valores altíssimos de coleta de esgoto. Pelas minhas contas simples, em cima do que recebemos nas faturas, de 40 a 45% do valor total é destinado para esse fim.
No entanto, apenas 5% do esgoto da cidade é tratado. Tenho certeza que, se levado a um Ministério Público específico, a empresa seria devida e rapidamente cobrada a esclarecer o assunto e tomar as devidas providências.
Imaginem, pagar todos os meses para que uma empresa (Foz do Brasil, de propriedade do Grupo Odebrecht), que tem fortes ligações com o Governo Federal, jogue todo nosso esgoto nos rios! Isso é mais do que absurdo e, sinceramente, sabemos que um caso desse na Justiça comum levaria vários anos para ser resolvido.
Recentemente, devido às fortíssimas chuvas, várias pessoas perderam suas casas e pertences com as enchentes de tais rios poluídos. Prejuízos a todos, sem auxílio da Prefeitura, e com o consentimento de todos os que pagam suas contas de água e esgoto em dia.
Ao que percebi, em uma rápida pesquisa na internet, a PEC foi solenemente ignorada até por ambientalistas e críticos das políticas públicas, e eu sinceramente não entendi o porquê. Cabe a nós que busquemos questionar hoje e sempre os políticos para que a discussão ambiental ganhe a devida importância.

terça-feira, 8 de março de 2011

Beleza natural

Foto: Sérgio Augusto Coelho 
(foto gentilmente cedida pelo fotógrafo)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Entrevista com Eric Thomas - ECO HOUSE


A ECO HOUSE é conhecida como a primeira casa de eventos sustentável da América Latina e é modelo de sustentabilidade por priorizar a alta qualidade ambiental desde a construção, operação e a utilização de todos os seus recursos.


A convite do blogecologize, o chef Eric Thomas, proprietário do renomado restaurante Tantra, em São Paulo, gentilmente nos concedeu esta entrevista.


1. Como surgiu a ideia de construir uma casa de eventos sustentável?
O desafio foi construir um salão de eventos totalmente sustentável. Tinha realizado um evento infantil, onde 200 crianças estavam brincando. Comecei a pensar como seria possível transferir a energia das crianças e converter para energia do local...


2. Quais são as referências para o projeto?
Sou chef de cozinha e não engenheiro ou arquiteto. Decidi viajar para a Europa e aos EUA para ver outros lugares que praticam a sustentabilidade. Depois de 3 meses de pesquisa, voltei para o Brasil e comecei a listar as principais tecnologias e práticas sustentáveis que iriam ser adotadas no projeto da Eco House. Algumas não eram viáveis e outras eram simples, baratas e funcionais. Você começa a fazer contas e calcula se o equipamento ou procedimento vai te trazer o benefício e em quanto tempo ele se paga.

3. Quais os maiores desafios encontrados na construção da Eco House e que profissionais foram chamados para tornar viável o projeto?
As medidas foram realizadas logo no começo da obra. O primeiro passo foi educar os funcionários da obra e depois adotar as premissas de uma obra sustentável. Enquanto isto, fui listando as principais tecnologias e gestões sustentáveis da casa, como cada item iria funcionar e o retorno financeiro (custo/beneficio). Neste momento, entrei em contato com a Fundação Vazolini para poder monitorar a construção da Eco House e tentar obter o processo/certificação AQUA. Tinha que fazer as previsões de quanto eu poderia deixar de consumir de recursos naturais na construção e eventualmente na operação.


4. De que forma você avalia o desenvolvimento do Brasil quanto à sustentabilidade no segmento da arquitetura? É possível encontrar, com facilidade, profissionais capacitados para atender as necessidades de clientes preocupados com a questão ambiental? E a matéria-prima para a obra (como telhas ecológicas, madeiras reflorestadas, etc)?
O custo de uma obra sustentável está em média 20% mais caro do que o de uma obra convencional. Fiz a obra sem arquiteto e sem engenheiro! O principal desafio dos arquitetos e engenheiros é fazer a “conta bater”. Por exemplo: todo mundo acredita que uma placa photovoltaica gera energia suficiente para iluminar uma lâmpada ou até o salão. O problema é que o preço da tecnologia não compensa pela economia gerada, ou seja: “a conta não bate”. Não são todas as tecnologias que podem funcionar na gestão do seu negócio. O meu piso que gera energia acabava sendo mais eficiente do que placas, cataventos ou outras tecnologias. A matéria prima é fácil achar no mercado. Todos têm uma linha “verde”, porém cuidado com tecnologias falsas. Existem muitas pessoas que usam a onda verde para se promover e vender. Toda obra/edifício sustentável segue uma norma ou cronograma. Você começa pela gestão de água, depois a gestão de energia, lixo, etc... Basta procurar os profissionais que podem te auxiliar com a melhor tecnologia e consultoria de como implementar esta gestão. A conta tem que bater!

5. Em que exatamente a Eco House se diferencia das outras casas de eventos?
Divulgar e participar de tecnologias sustentáveis, através da balada e do entretenimento. Queria tornar conceitos e tecnologias sustentáveis tangíveis e acessíveis para o público em geral. A pessoa, na balada, poderia gerar eletricidade o suficiente para iluminar a própria pista de dança em que está dançando? Quanto mais uma criança brinca, no nosso salão infantil, mais energia está gerando para a sua festa ou a festa de outros. O cliente pode visitar o nosso telhado verde e participar da seleção de frutas e legumes que irão ser utilizados no cardápio da sua festa. Ao dançar na pista de dança, você pode ver quanta energia você está gerando, quanta água o imóvel tem da chuva e os recursos que estão sendo utilizadas na festa ou, melhor ainda, deixando de utilizar.

6. Como são utilizados os 3 R's (redução, reutilização e reciclagem) da sustentabilidade na casa?
Encorporamos o tripé da sustentabilidade: ambiental, social e econômico. Reduzimos, quando possível, reutilizamos e reciclamos. Existem muitas teorias na gestão da sustentabilidade que, na prática, não funcionam. Reutilizar todo o nosso lixo para compostagem, por exemplo, não funciona. Primeiro que a quantidade é superior à demanda e depois tivemos problemas com pragas, falta de espaço, entre outros.

7. Sabemos que, infelizmente, em São Paulo ainda não é realizada a coleta seletiva em todos os bairros da cidade. Como vocês descartam o lixo produzido pela casa?
Infelizmente, o nosso lixo orgânico vai com a prefeitura. O lixo reciclável é levado até o Pão de Açúcar para ser separado e reciclado. Todo o lixo é pesado e catalogado. Emitimos um laudo para o cliente depois da festa, para poder demonstrar o que ele deixou de consumir em comparação com um edifício normal.



8. Qual o objetivo do projeto?
Provar que um restaurante e edifício de eventos pode ser construído e administrado usando conceitos de sustentabilidade, na sua maioria simples. Auditorar e apresentar estes resultados e reproduzir em outros estabelecimentos. Eu, pessoalmente, por ser chef de cozinha, adoro o desafio de produzir um cardápio para um evento com os recursos disponíveis no dia. Sempre vamos até a laje verde da Eco House e escolhemos as frutas, verduras, que estão em sazonalidade, para fazer o cardápio do almoço ou da festa. Este desafio foi o meu objetivo principal.

9. Qual o público-alvo?
Temos um salão de crianças e um salão corporativo/balada.


10. Como funciona o buffet infantil?
Decidimos dar férias aos eletroeletrônicos. Todos os brinquedos geram a energia do lugar. Alguns dos brinquedos foram inspirados no Leonardo Da Vinci. Um grupo de atores brinca com as crianças e divulga, em um mundo lúdico, a sustentabilidade e conceitos ecológicos. Educar brincando!

11. Como tem sido a recepção dos adultos? E a das crianças?
A maioria dos clientes está participando de conceitos sustentáveis e nem sabe! A pista de dança é um perfeito exemplo disto. Ao dançar na festa, você está gerando a energia suficiente para iluminar e fazer funcionar todos os equipamentos da pista. Você não precisa deixar de fazer o que você gosta para ser sustentável.


12. O que falta no Brasil para que mais ideias geniais como essa ganhem espaço na mídia?
Viabilizar o custo das tecnologias. O meu piso foi importado e foi pago 100% de imposto nela. Não tive nenhum incentivo do governo ou da prefeitura no projeto. Um absurdo! Tenho vergonha disto...


Contatos: 
Rua Amaro Cavalheiro, 158
Pinheiros – São Paulo
CEP: 05425-010
Tel: (11) 3846-7112

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Maionese caseira




Receitinha:
Bata, no liquidificador, 2 gemas de ovo e tempere com ¾ de colher de chá de sal, ½ colher de chá de mostarda em pó e 4 colheres de chá de suco de limão ou vinagre branco. Bata bem a mistura e acrescente 300 ml de azeite. Mantenha a maionese na geladeira e consuma-a em até 3 dias.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Salgadinhos industrializados

A postagem de hoje é sobre algo que a maioria das pessoas consome e nem imagina os danos causados para a saúde do corpo e para a saúde do planeta: salgadinhos industrializados.


Esses salgadinhos saborosos e crocantes são compostos basicamente de açúcares e gorduras e, além de fazerem mal à sua saúde, são produzidos em fábricas que nem sempre reduzem suas emissões e causam impacto ao meio ambiente. As empresas de muitos salgadinhos importados que chegam por aqui, para agravar ainda mais o quadro, utilizam grande quantidade de energia proveniente do petróleo.
E as embalagens plásticas que acondicionam essas bombas calóricas? Acho que nem preciso comentar...
Há alimentos naturais que podem substituir esses petiscos e, se levados na bolsa, são uma ótima pedida para aquele cineminha ou passeio. Damasco, figo, banana passa, uva passa e outras frutas secas; castanha de caju, pistache, amêndoas e nozes são bem mais saudáveis que aqueles salgadinhos de queijo processado e opções bastante saborosas.
Não acredite nos rótulos que dizem que os salgadinhos têm vitaminas. Bem, há os criados com farinha enriquecida ou que recebem a adição de vitaminas criadas por um processo industrial (leia: muitos produtos químicos e grande consumo de energia), mas será que nosso organismo foi projetado para digerir todo esse lixo sintético?
Pense bem, antes de pegar aquele pacote de salgadinho e colocá-lo dentro do carrinho de supermercado.


Beijos verdes,


Cris

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Troque sua geladeira velha por uma nova


Não conheço uma casa onde não haja uma geladeira. Mas, se a sua geladeira é daquelas antigas, provavelmente ela é a culpada por uma boa parcela (cerca de 20%) do seu gasto com a conta de energia elétrica.
Uma geladeira velha chega a consumir o dobro da energia utilizada por um modelo novo, que possui a classificação A do INMETRO. Se você já estava mesmo pensando em trocar sua geladeira, verifique o selo PROCEL, onde a letra A indica o melhor nível de consumo de energia, e não perca mais tempo. 

 


Algumas dicas: 
 
- Uma geladeira cheia perde menos ar frio, ao ter sua porta aberta, que uma geladeira vazia. Se você costuma almoçar fora e não gosta de comida congelada (que, aliás, não é lá muito saudável), encha sua geladeira com sua bebida favorita (sucos, garrafas de vinho, etc).


- No outono e no inverno você pode optar por regular a geladeira para uma potência menor, o que resulta em até 5% de economia na conta de luz.


- Não coloque recipientes com alimentos quentes no refrigerador, pois há uma exigência maior do motor para realizar o processo de resfriamento.


- Você lembra daquela história de colocar roupas para secar atrás da geladeira (eu tenho uma tia, em Minas Gerais, que costumava fazer isso com as roupinhas do bebê)? Delete esta informação do seu HD, pois abafando o compressor ele terá que trabalhar mais.


Com estas dicas simples você fará uma boa economia de energia, além de contribuir para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera.


Ecobeijos,

Cris

domingo, 16 de janeiro de 2011

Produtos sustentáveis

Demorei, mas estou de volta. Com a loucura de final/começo de ano, tive que me ausentar por uns dias e as últimas postagens foram de dicas, pois não pude dispor de mais tempo para apresentar textos. O importante é que o blog Ecologize retorna, neste 2011, com força total, sempre preocupado com o nosso meio ambiente e com o propósito de compartilhar informações úteis para todos aqueles que sonham com um futuro melhor para o nosso planeta.


Numa ida ao supermercado, há poucos dias, pude adquirir alguns produtos que são indispensáveis em cada residência como: detergente, amaciante de roupas e esponja para lavar louça, com a qualidade de grandes marcas e o selo de sustentabilidade.

O lava louças e o amaciante “Ecobril”, da Bombril, são concentrados e prometem render mais, o que é perfeito para quem gosta de fazer economia. Além disso, são de uma linha voltada para a preservação do meio ambiente, através do conceito dos “4R's”: reduzir, reutilizar, reciclar e respeitar a biodiversidade. O preço é ótimo, custa pouco mais que os produtos tradicionais, de outras marcas, e o perfume é extremamente agradável.

A esponja “Scotch-Brite Limpeza + Verde” possui fibras naturais. É feita de matérias-primas de fonte renovável: fibra de curauá da Amazônia e matéria-prima extraída da soja. O adesivo e os pigmentos são à base de água e não contém solventes orgânicos.

 
 

Creio que esses produtos podem ser encontrados facilmente em grandes redes de supermercados (eu comprei no Extra). 

Assim que experimentar essas novas aquisições ecológicas, postarei minhas impressões para vocês.

Ecobeijos,
Cris

- Preços (nos supermercados Extra - SP):
Amaciante concentrado “Ecobril”, flor de lavanda com avelã (refil-500ml): R$3,29
Detergente líquido “Ecobril”, maracujá com alecrim (500ml): R$2,29
Pacote de esponja “Scotch-Brite Limpeza” + Verde, com 3 unidades: R$2,99

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011